Sotaques e Destinos https://sotaquesedestinos.com.br/ Viagem, cultura e gastronomia! Mon, 02 Jun 2025 15:37:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://sotaquesedestinos.com.br/wp-content/uploads/2025/05/cropped-sotaques-e-destinos-blog-de-viagem-32x32.png Sotaques e Destinos https://sotaquesedestinos.com.br/ 32 32 Passeio Volta à Ilha em Boipeba, Vale a Pena? https://sotaquesedestinos.com.br/passeio-volta-a-ilha-boipeba/ https://sotaquesedestinos.com.br/passeio-volta-a-ilha-boipeba/#respond Fri, 16 May 2025 20:13:03 +0000 https://sotaquesedestinos.com.br/?p=303 O Passeio Volta à Ilha em Boipeba é a melhor forma de conhecer algumas praias, piscinas naturais e vilarejos da ilha. A duração é de praticamente o dia todo, saindo da Praia Boca da Barra por volta das 09h30 e retornando apenas no final do dia, por volta das 17h/18h.  É um passeio muito agradável […]

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Passeio Volta à Ilha em Boipeba, Bahia

O Passeio Volta à Ilha em Boipeba é a melhor forma de conhecer algumas praias, piscinas naturais e vilarejos da ilha.

A duração é de praticamente o dia todo, saindo da Praia Boca da Barra por volta das 09h30 e retornando apenas no final do dia, por volta das 17h/18h. 

É um passeio muito agradável em uma lancha rápida, com várias paradas para banho, lanche, almoço e até degustação de ostras fresquinhas, para quem gosta, que não é o meu caso rs.

Entretanto, a minha dica é se programar para fazer o volta à ilha na maré baixa, para aproveitar melhor as piscinas naturais. Consulte aqui a tábua das marés.

Neste artigo vou compartilhar a minha experiência e se valeu a pena ter feito.

1 – Piscinas Naturais de Moreré

Piscinas Naturais de Moreré, passeio Volta à Ilha em Boipeba

A primeira parada do passeio é nas Piscinas Naturais de Moreré, com duração de uma hora. No entanto, não existiam mais piscinas, pois a maré já estava alta e os famosos peixinhos coloridos já tinham ido embora.

Por isso, a importância de escolher um dia que tenha maré baixa na parte da manhã. Mas sabemos que nem sempre isso é possível, como foi o meu caso.

Piscinas Naturais de Moreré, passeio Volta à Ilha, Boipeba.

As Piscinas Naturais de Moreré geralmente ficam lotadas, pois são paradas dos passeios de Boipeba e Morro de São Paulo, e eles se encontram no mesmo horário.

Nesse dia, até que não tinha música poluição sonora, coisa que infelizmente está se tornando comum em praias e passeios. Segundo o guia, a prefeitura tinha proibido música alta nos barcos e nas praias.

Não sei se ainda permanece assim, mas isso foi uma das coisas que mais amei em Boipeba.

Infelizmente, sempre aparece um ou outro que descumpre a ordem, mas comparando com outros lugares, estava muito tranquilo.

Hospedagem em Boipeba – Encontre Aqui

2 – Piscinas Naturais de Bainema

O próximo ponto foi nas Piscinas Naturais de Bainema. O local estava vazio, pois é parada somente dos passeios de Boipeba e, naturalmente, mais preservado também.

É um lugar bonito, porém, devido ao tempo nublado, não estava tão convidativo. Praticamente não saí da lancha.

Gostaria muito de ter conhecido a Praia de Bainema, mas não fomos até lá.

3 – Praia Ponta dos Castelhanos

Praia Ponta dos Castelhanos, Ilha de boipeba, Bahia
Drink de cacau com biribiri e pastel de lagosta na Praia dos Castelhanos em Boipeba, Bahia

Em seguida, fomos para a Praia Ponta dos Castelhanos. Gente, que lugar lindo! Pena que ficamos só por duas horas; queria ter ficado o dia todo por lá. 

Além de ser uma praia maravilhosa, é onde têm os famosos pastéis de frutos do mar e o tradicional drink de cacau com biribiri.

Essa dupla é uma tradição da Praia dos Castelhanos. No entanto, os valores não são tabelados. Fui andando até o final da praia, nas últimas barracas, onde encontrei preços mais em conta.

O pastel de lagosta estava uma delícia e super recheado!

4 – Cova da Onça

Cova da Onça, passeio Volta à Ilha em Boipeba

A penúltima parada foi na Cova da Onça, um vilarejo de pescadores, bem pequenininho e ponto para o almoço. Ouvi comentários que a comida é boa, mas como eu tinha lanchado na parada anterior, acabei não almoçando.

Devido à proximidade com os manguezais, a praia da Cova da Onça não é tão atrativa para banho. Então, o melhor a fazer é aproveitar a culinária, com pratos à base de frutos do mar, e a calmaria do lugar para relaxar um pouco.

E partimos para o próximo e último destino do passeio…

No caminho, passamos por um manguezal, onde atravessamos bem devagar com o barco desligado, para que pudéssemos ver com mais detalhes a riqueza da fauna e da flora local.

5 – Portal das Ostras

Ostras gratinadas, no Portal das Ostras em Boipeba, Bahia

E chegamos na última parada, no Portal das Ostras. Esse é um lugar bem legal e diferente, onde tem um barco flutuante com bar, restaurante e produção de ostras. A iguaria é servida fresquinha, preparada na hora e de várias formas.

Aqui também podemos assistir a um lindo pôr do sol, mas como o tempo não estava dos melhores, o sol se escondeu.

Das poucas comidas que eu não gosto, uma delas é ostra. Mas, por teimosia, resolvi pedir umas gratinadas com queijo e orégano.

Até que consegui comer, pois sou uma boa mineira e amo queijo. No entanto, a conclusão é que continuo sem gostar, melhor comer queijo com café, rs.

Retornamos para Vila de Velha Boipeba já anoitecendo.

Hotéis e Pousadas em Boipeba – Encontre Aqui

Vale a pena o Passeio Volta à Ilha em Boipeba?

O Passeio Volta à Ilha em Boipeba não é um passeio barato, principalmente em alta temporada. Porém, dura praticamente o dia todo e temos a oportunidade de conhecer lugares de acesso mais difícil.

No meu caso, eu não escolhi uma época muito boa para viajar. Tempo chuvoso na Bahia, e no dia do passeio estava nublado e a maré alta. Sendo assim, não aproveitei tanto, mas são coisas da natureza. Mesmo com esses contratempos, foi um dia muito prazeroso.

Sim, valeu a pena!

Quando eu retornar a Boipeba, pretendo fazê-lo novamente. Entretanto, quero escolher melhor a época e ficar de olho na tábua da maré, para aproveitar tudo que o lugar tem para oferecer. E essa é a minha dica para você também.

Leia também:
Ilha de Boipeba – O que fazer, onde ficar, como chegar…

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Ilha de Boipeba – O que fazer, onde ficar, como chegar… https://sotaquesedestinos.com.br/ilha-de-boipeba-bahia/ https://sotaquesedestinos.com.br/ilha-de-boipeba-bahia/#respond Fri, 16 May 2025 01:05:06 +0000 https://sotaquesedestinos.com.br/?p=280 Vou começar dizendo que a pior parte da minha visita à Ilha de Boipeba foi ter que ir embora. Fiquei três dias completos, mas queria muito ter dado uma esticadinha no roteiro. Saí de lá com o coração apertado e prometendo retornar. Afinal, eu não fazia ideia da paz que eu iria sentir nesse lugar.   […]

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Placa de Sejam bem Vindos na Ilha de Boipeba

Vou começar dizendo que a pior parte da minha visita à Ilha de Boipeba foi ter que ir embora. Fiquei três dias completos, mas queria muito ter dado uma esticadinha no roteiro.

Saí de lá com o coração apertado e prometendo retornar. Afinal, eu não fazia ideia da paz que eu iria sentir nesse lugar.  

A Ilha de Boipeba é para quem busca sossego e conexão com a natureza, ou seja, para quem deseja realmente se desconectar. Ainda conserva características de um lugar menos explorado, com suas belezas naturais mais preservadas.

Torço para que essa essência prevaleça e que não se perca com o turismo, que está crescendo cada vez mais. 

Nest post você vai ler…

Onde fica a Ilha de Boipeba

Boipeba é uma ilha localizada no litoral sul da Bahia, cerca de 85 km de Salvador, faz parte do município de Cairu, vizinha da famosa Ilha de Morro de São Paulo.

Porém, para chegar até lá, a viagem é um pouco demorada. Falarei desse detalhe mais adiante.

O acesso é somente através de barco, pois de um lado, está o oceano, e do outro, o Rio do Inferno. O nome do rio não é dos mais bonitos, mas o lugar é encantador.

Passear de lancha pelo Rio do Inferno será um momento de plenitude na sua viagem.

Povoado de Velha Boipeba

Entrada da Vila de Velha Boibeba no atracadouro Zé da Viúva.

O povoado de Velha Boipeba é o ponto de chegada para quem visita a ilha e de onde saem os passeios para conhecer outras praias e vilarejos da região. Por isso, é o lugar com mais estrutura para receber os turistas.

A Vila é bastante pacata e preserva o seu estilo rústico, sendo ideal para quem procura menos agitação. A noite também é tranquila e sem badalação.

O maior movimento ocorre nos finais de semana, principalmente durante a alta temporada. O principal ponto de encontro é na pracinha, um lugar ideal para tomar um drink e onde se concentram os principais restaurantes.

Lembrando que, na vila, não há bancos nem caixas eletrônicos. Embora a maioria dos estabelecimentos aceite cartão, é recomendável levar dinheiro em espécie para evitar imprevistos. O sinal de celular e o wi-fi funcionam muito bem.

Praia Boca da Barra

Praia Boca da Barra na Ilha de Boipeba-Bahia.

A Praia da Boca da Barra fica ao lado do povoado de Velha Boipeba, onde o Rio do Inferno encontra-se com o mar, proporcionando um belo pôr do sol. 

Se desejar desfrutar apenas do canto dos passarinhos e do barulho do mar em um ambiente mais tranquilo, siga para o lado direito até o final da praia, onde há pouco movimento. Pelo menos nesse dia, estava quase deserta. 

Neste local, não tem barracas nem ambulantes. Portanto, leve seu lanchinho, estenda uma canga à sombra de uma árvore e até tire um cochilo.

Afinal, Boipeba é muito tranquila e um lugar ideal para relaxar e não fazer nada!

Moreré – Ilha de Boipeba

Vila de Moreré na Ilha de Boipeba

Moreré é um vilarejo que faz parte da Ilha de Boipeba e fica a 6 km da vila de Velha Boipeba. Não deixe de conhecer este lugar, por hipótese alguma!  

A praia é considerada uma das mais bonitas do Brasil, e eu assino embaixo. Sabe aquele lugar que a gente chega e fica de boca aberta? Não estou exagerando, foi exatamente assim que eu fiquei!

Sei que gosto é bem particular, mas eu acho quase impossível uma pessoa não achar Moreré um verdadeiro paraíso. 

Praia de Moreré na Ilha de Boipeba, Bahia

Como chegar até Moreré

Partindo de Velha Boipeba, tem algumas opções para chegar até Moreré. Os espíritos mais aventureiros podem seguir por uma caminhada de aproximadamente 6 km pela costa da ilha, começando na Praia Boca da Barra. 

No entanto, a maioria prefere ir de quadriciclo ou de trator. Isso mesmo, uma jardineira engatada num trator.

A Ilha de Boipeba é bem rústica, e os meios de transporte não são os mais modernos, mas é isso que torna o lugar ainda mais peculiar e especial.

O passeio sai de um local conhecido como ponto do trator, de onde também partem os quadriciclos. Qualquer pessoa que mora na vila vai saber informar onde fica.

A viagem de trator dura em torno de 30 minutos, por uma estrada de terra com muitos buracos e sacolejos, mas a paisagem é linda e foi uma experiência muito legal. 

Passeio Volta à Ilha

Passeio Volta à Ilha na Ilha de Boipeba

Além das praias Boca da Barra e Moreré, a Ilha de Boipeba possui muitas outras, porém, o acesso não é tão fácil. Então, a melhor forma de conhecê-las é através do Passeio Volta à Ilha.

Esse é o passeio carro-chefe de Boipeba e conheci os seguintes lugares:

  • Piscinas Naturais de Moreré
  • Piscinas Naturais de Bainema
  • Praia Ponta dos Castelhanos
  • Cova da Onça
  • Portal das Ostras

Leia o artigo mais completo sobre o Passeio Volta à Ilha, onde eu falo com todos os detalhes, como foi a minha experiência e se valeu a pena ter feito. Acesse o link abaixo:

Hospedagem em Ilha de Boipeba

Como mencionei anteriormente, o principal e maior povoado da ilha é a Vila de Velha Boipeba, onde há mais estrutura de hospedagens.

Um lugar com excelente custo-benefício, e muito bem avaliado é a Pousada Vila da Barra, que fica muito bem localizada, dentro de uma galeria com lojas e restaurantes, conhecido como o Shopping de Boipeba, pertinho da praia e do centrinho.

Encontre abaixo outras opções de hospedagens em Boipeba ou acesse Booking.com, onde você irá encontrar muitas opções de pousadas para todos os gostos e com ótimos preços.

Como chegar à Ilha de Boipeba partindo de Salvador?

Essa foi a informação que eu mais busquei quando decidi conhecer esse paraíso baiano, principalmente porque gosto de viajar de forma independente, e Boipeba é um destino cujo acesso não é dos mais simples.

É possível chegar à Ilha de Boipeba de transfer (privativo ou compartilhado), carro e ônibus. Seja qual for o meio de transporte escolhido, a viagem será longa. A menos que você tenha bala na agulha e contrate um taxi aéreo, com duração de apenas 30 minutos.

No entanto, a forma mais tradicional é a semi-terrestre, que envolve três trechos, combinando deslocamentos por terra e pelo mar.

Sendo assim, a primeira recomendação é dormir em Salvador para sair bem cedinho. Não deixe para chegar na capital no mesmo dia, mesmo indo por conta própria.

De transfer para Boipeba

Em Salvador, há várias agências de turismo que oferecem o serviço de transfer, tanto compartilhado quanto privativo. Para quem está sem carro e quer mais agilidade e conforto, mesmo pagando mais caro, essa é a melhor opção.

É necessário reservar com antecedência, chegar no horário marcado no Terminal Marítimo de Salvador, atrás do Mercado Modelo, e procurar seu guia. Ele irá acompanhar o grupo durante todo o percurso e cuidar de todos os detalhes da viagem.

Indo de carro para Boipeba

Se for de carro, será necessário fazer a travessia da Baía de Todos os Santos de ferry boat, saindo do Terminal Marítimo de São Joaquim, em Salvador. A travessia dura cerca de 1 hora até o Terminal de Bom Despacho, na Ilha de Itaparica.

Depois disso, é só seguir viagem até a cidade de Valença, Torrinhas ou Graciosa. Em qualquer uma dessas localidades há estacionamentos perto do cais, onde você poderá deixar o carro e seguir de barco até Boipeba, pois na ilha não é possível a entrada de automóveis.

O valor do estacionamento é cobrado por dia.

Se precisar alugar um carro, a Rentcars será a sua parceira. Clique no banner abaixo e faça um orçamento.

Indo de ônibus para Boipeba

Essa é a forma mais econômica — e também uma das mais desafiadoras. Como era alta temporada e os valores dos transfers estavam muito altos, optei por ir por conta própria. Paguei menos da metade do preço e, no final, valeu muito a pena.

Mas atenção: reserve um dia inteiro só para essa viagem e tente sair de Salvador bem cedinho.

Vai dormir em Salvador? Encontre aqui a sua hospedagem ideal.

Passo 01 – Travessia de ferry boat: Comece pegando o ferry boat no Terminal de São Joaquim até Bom Despacho, na Ilha de Itaparica — o mesmo trajeto feito por quem vai de carro.

Passo 02 – Chegada em Bom Despacho: Ao desembarcar, basta seguir o fluxo de pessoas por alguns metros até uma pequena rodoviária. O terminal marítimo de Bom Despacho é integrado ao terminal rodoviário, então é tudo muito prático.

Passo 03 – Ônibus até Valença ou Graciosa: Agora, pegue um ônibus com destino a Valença ou Graciosa — esses são os dois pontos de onde saem as lanchas para Boipeba.

A empresa Cidade Sol opera essa rota. As passagens podem ser compradas antecipadamente pela internet, no Terminal Marítimo de São Joaquim ou na rodoviária de Bom Despacho. (Eu comprei a minha no terminal de São Joaquim.)

De Valença para Boipeba

Se decidir ir até Valença, o ônibus passa perto do cais, basta pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo, cerca de 5 minutos de caminhada. Só fique atento aos horários, pois o último barco para Boipeba sai às 16h.

Caso esteja com bagagem ou prefira mais conforto, vá até a rodoviária de Valença e pegue um táxi até o cais.

Outra alternativa é descer na rodoviária de Valença e pegar um ônibus da Expresso Boipeba até o cais de Graciosa, que fica aproximadamente 13 km.

De Graciosa para Boipeba

1ª opção (a que eu escolhi):
Desça na rodoviária de Valença e procure o guichê da Expresso Boipeba, (empresa que opera com as lanchas). Eles também oferecem ônibus até o cais de Graciosa.

Ao comprar sua passagem de lancha para Boipeba, esse trecho até o cais de Graciosa já está incluído. É um trajeto curto, dura em torno de 12 minutos e bem baratinho. Uma pessoa da empresa acompanhou todo o grupo até o embarque na lancha — foi tudo bem organizado e tranquilo.

2ª opção:
Em vez de descer em Valença, siga direto para Graciosa. Mas atenção: informe ao motorista que vai descer no cais, pois o local não tem uma parada fixa e o ônibus pode passar direto.

Eu não gosto de descer no meio do caminho em lugares que não conheço, então costumo escolher a opção mais segura, mesmo que leve um pouco mais de tempo. Portanto, essa opção eu descartei.

Trecho final até a Ilha de Boipeba

Chegando no porto que você escolher, Valença ou Graciosa, embarque em uma lancha rápida e navegue pelo belíssimo Rio do Inferno até a Ilha de Boipeba. Aproveite esse momento para relaxar e recarregar as energias.

O trajeto dura cerca de 40 minutos, em meio a uma paisagem de tirar o fôlego. É ali que a gente já começa a sentir a paz e a energia especial que só a Ilha de Boipeba proporciona.

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Bairro Rio Vermelho – Conheça o Bairro mais Boêmio de Salvador! https://sotaquesedestinos.com.br/bairro-rio-vermelho-salvador-bahia/ https://sotaquesedestinos.com.br/bairro-rio-vermelho-salvador-bahia/#respond Wed, 07 May 2025 15:51:25 +0000 https://sotaquesedestinos.com.br/?p=247 Se você pretende visitar Salvador, já coloque no seu roteiro este lugar para lá de especial! Seja para se hospedar ou apenas para curtir a noite baiana, o bairro Rio Vermelho não pode ficar de fora. É no Rio Vermelho que acontece a noite mais famosa e boêmia de Salvador, com uma grande concentração de […]

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Pôr do Sol na praia do Rio Vermelho em Salvador, Bahia

Se você pretende visitar Salvador, já coloque no seu roteiro este lugar para lá de especial! Seja para se hospedar ou apenas para curtir a noite baiana, o bairro Rio Vermelho não pode ficar de fora.

É no Rio Vermelho que acontece a noite mais famosa e boêmia de Salvador, com uma grande concentração de bares, baladas e restaurantes.

Algumas praças e as ruas ao redor concentram toda essa agitação noturna:

  • Largo da Mariquita
  • Largo de Santana
  • Praça Brigadeiro Faria Rocha
  • Vila Caramuru

Dentre elas, o Largo da Mariquita é o mais conhecido e animado, sendo o principal ponto de encontro para quem quer aproveitar a noite baiana.

Largo da Mariquita

Largo da Mariquita - Salvador, bahia

Uma mistura de ritmos regada pela alegria da Bahia — estou falando do Largo da Mariquita! É onde tanto os soteropolitanos quanto os turistas adoram curtir a noite.

Durante o dia, o lugar é bem pacato, mas, ao entardecer, ganha vida e se transforma em um ponto de encontro com diversão para toda a família.

A partir de quinta-feira, o ambiente fica ainda mais animado, com diversos bares ao redor e música ao vivo para todos os gostos. Samba, reggae, axé, sertanejo… não será difícil encontrar o seu estilo preferido.

Portanto, esse é o destino perfeito para quem gosta de uma vibe noturna — mas também é um lugar que oferece entretenimento para todas as idades, incluindo apresentações culturais de artistas locais.

O Largo da Mariquita também é o lugar ideal para quem quer saborear o acarajé mais tradicional de Salvador: o famoso Acarajé da Cira.

No entanto, eu não poderia deixar de citar a Tapioca da Míria. Durante todos os dias em que estive hospedada no bairro Rio Vermelho, meu jantar foi tapioca de carne seca com queijo — uma das melhores que já comi na vida!

Em frente ao Largo, está a Vila Caramuru, o antigo Mercado do peixe. Basta atravessar a avenida, e você já estará dentro de um complexo com restaurantes, bares e muita música.

E já que estou falando de delícias, também preciso mencionar o Restaurante Dona Mariquita, que fica pertinho do largo. Comida tradicional baiana de dar água na boca — simplesmente sensacional!

Além do excelente atendimento, o ambiente é muito bem decorado, o que torna a experiência ainda mais agradável.

Comida baiana no Restaurante Dona Mariquita, no bairro Rio Vermelho, Salvador.
Comida baiana no Restaurante Dona Mariquita

Hotéis no Bairro Rio Vermelho, Salvador

Que tal se hospedar pertinho do Largo da Mariquita? Assim, você poderá aproveitar ao máximo tudo o que o lugar tem a oferecer.

O bairro do Rio Vermelho é um dos melhores lugares para se hospedar em Salvador. Conta com uma ampla rede hoteleira, oferecendo opções para todos os estilos de viajantes — desde hotéis sofisticados até alternativas mais econômicas, como os hostels.

Além disso, a localização é estratégica: você terá fácil acesso a outras áreas turísticas, como o Pelourinho e a Barra. E, para quem utiliza transporte público, há linhas de ônibus que levam a diversos pontos da cidade, incluindo as belas Praia do Itapuã e Praia do Flamengo.

A seguir, compartilho algumas sugestões de hospedagem com ótima localização para que você aproveite ao máximo sua estadia na capital baiana. Mas, claro, fique à vontade para escolher a opção que melhor combina com o seu perfil de viajante e seu orçamento.

Para isso, basta acessar a plataforma Booking.com (clicando aqui), onde faço minhas reservas e recomendo para os leitores do blog.

Onde se hospedar no Bairro Rio Vermelho – Salvador

  • Hotel Pedra da Concha – Ambiente aconchegante, atendimento de excelência e ótima localização. Avaliação 7,6.

Encontre outras Hospedagens no Rio Vermelho – AQUI

Praias do bairro Rio Vermelho

Praia do Buracão, Praia do Rio Vermelho e Praia da Paciência. 

Praia do Rio Vermelho - Salvador

Apreciei apenas de longe — não cheguei a entrar em nenhuma delas, até porque não são as mais indicadas para banho.

No entanto, a orla é linda e muito agradável para caminhar, pedalar ou simplesmente contemplar o mar e o movimento. É também um ótimo lugar para assistir ao pôr do sol.

Em Salvador, há muitos cenários incríveis para apreciar o fim de tarde, e o Rio Vermelho certamente é um deles.

Casa de Iemanjá

Casa de Iemanjá, bairro Rio Vermelho - Salvador

Para quem deseja conhecer melhor a cultura e as tradições baianas, vale a pena visitar a Casa de Iemanjá, que também fica próxima ao Largo da Mariquita.

É um lugar simples, mas repleto de significados — um espaço onde se percebe, de forma viva, a diversidade religiosa de Salvador. De um lado, uma igreja católica; do outro, um templo dedicado a Iemanjá.

É ali que soteropolitanos e turistas depositam suas preces, oferendas e se conectam com sua espiritualidade.

Casa do Rio Vermelho

A Casa do Rio Vermelho, também conhecida como Casa de Jorge Amado, foi o lar do autor baiano e de sua esposa, a também escritora Zélia Gattai.

Hoje, o local funciona como um museu aberto à visitação, preservando a estrutura original da casa e muitos de seus objetos pessoais. Infelizmente, não tive tempo de conhecê-la, mas não tenho dúvidas de que é uma visita que vale muito a pena.

E não apenas para os amantes da literatura brasileira, mas para todos os brasileiros. Afinal, Jorge Amado é um dos maiores nomes da nossa literatura.

Lugares como esse nos ajudam a reconhecer a riqueza da cultura brasileira e a nos aproximar de personalidades que marcaram a nossa história.

O que vai fazer em Salvador?

Passeio de bicicleta

E para fechar com chave de ouro, que tal pedalar pela orla do Rio Vermelho? Foi aquele tipo de passeio que eu não tinha planejado, mas que acabou sendo sensacional.

O bairro conta com vários pontos de locação de bicicletas e uma ciclovia que se estende até o Farol da Barra, passando por cenários lindíssimos.

Se ainda não tiver, basta baixar o aplicativo Bike Itaú e aproveitar. Vai por mim: essa aventura vale muito a pena!

Seja você um turista em busca de um refúgio confortável, ou alguém que deseja explorar a vida noturna e as tradições locais, o Rio Vermelho tem algo a oferecer para todos os estilos de viajante.

Leia também:

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Pelourinho de Salvador – Cultura, música, arte e muita história! https://sotaquesedestinos.com.br/pelourinho-de-salvador/ https://sotaquesedestinos.com.br/pelourinho-de-salvador/#respond Thu, 01 May 2025 14:33:57 +0000 https://sotaquesedestinos.com.br/?p=234 Cultura, música, arte e história: este é o Pelourinho de Salvador! Carinhosamente chamado de Pelô, é um tesouro da capital baiana e Patrimônio Histórico da Humanidade. Localizado no Centro Histórico de Salvador, com ruas de paralelepípedos, casarões coloridos e igrejas centenárias, o Pelourinho é um dos locais mais visitados e um dos principais cartões-postais da […]

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Largo do Pelourinho - Salvador

Cultura, música, arte e história: este é o Pelourinho de Salvador! Carinhosamente chamado de Pelô, é um tesouro da capital baiana e Patrimônio Histórico da Humanidade.

Localizado no Centro Histórico de Salvador, com ruas de paralelepípedos, casarões coloridos e igrejas centenárias, o Pelourinho é um dos locais mais visitados e um dos principais cartões-postais da cidade.

Mas, afinal, você sabe a origem desse lugar e o real significado da palavra “Pelourinho”? Neste artigo, você vai conhecer a história por trás desse nome, o que fazer no Pelourinho, onde ele fica e quais são os principais pontos turísticos.

Neste post você vai ler…

Onde fica o Pelourinho de Salvador

O Pelourinho está localizado no Centro Histórico de Salvador. Muitos pensam que o Centro Histórico é o Pelourinho, mas, na verdade, ele corresponde apenas a uma pequena parte, embora a gente nem perceba onde começa e onde termina o Pelourinho dentro do Centro Histórico.

No entanto, para entender melhor, o Pelourinho abrange as ruas que vão do Terreiro de Jesus até o Largo do Pelourinho. É o coração do Centro Histórico, o local mais conhecido e mais turístico.

O acesso pode ser feito de táxi, ônibus ou transporte por aplicativo. Para quem está na Cidade Baixa, o Elevador Lacerda é a melhor opção para subir até o Pelourinho, proporcionando uma vista espetacular da baía de todos os santos.

Durante séculos, a área foi o coração da cidade, abrigando a elite baiana e servindo como centro político e econômico. No entanto, com a expansão de Salvador, o local entrou em decadência ao longo do século XX, até que, a partir da década de 1980, passou por um intenso processo de revitalização.

História do Pelourinho

Sabemos que o Pelourinho está no roteiro de todas as pessoas que visitam Salvador, mas muitos não conhecem a origem desse nome. Afinal, qual o seu real significado?

O nome “Pelourinho” vem da época da colonização e, infelizmente, carrega uma das histórias mais tristes e sombrias do nosso país. Hoje, em Salvador, Pelourinho é o nome de um lugar, mas, na época colonial, esse era o nome de um instrumento de tortura.

Tratava-se de uma coluna de pedra ou um tronco de madeira, colocado em um lugar central e público, utilizado para castigar criminosos. No entanto, durante o período da escravidão, foi usado pelos colonizadores portugueses para torturar pessoas escravizadas. Ali, elas eram amarrados e torturadas, muitas vezes chegando até a morte.

Salvador foi um dos maiores mercados de escravizados do continente sul-americano, e o Largo do Pelourinho era um dos locais onde existiam esse instrumento, que acabou dando origem ao nome do lugar.

Entretanto, os baianos souberam ressignificar tudo isso. Um lugar que já foi palco de tanta dor, hoje é sinônimo de alegria! 

O que fazer no Pelourinho de Salvador

Alguns dos principais destaques incluem:

  • Largo do Pelourinho
  • Fundação Casa de Jorge Amado
  • Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
  • Museu da Gastronomia Baiana
  • Casa do Olodum

Largo do Pelourinho

Uma turista e alguns capoeiristas posando para uma foto divertida no Largo do Pelourinho de Salvador, Bahia

O Largo do Pelourinho, é o local com a maior concentração de turistas ao longo do dia. Já foi palco de apresentações de artistas internacionais, como Michael Jackson, que gravou um videoclipe em 1996 com a participação do Grupo Olodum.

O local abriga alguns monumentos históricos, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosários dos Pretos e a Fundação Casa de Jorge Amado.

Fundação Casa de Jorge Amado

Fundação casa de Jorge Amado - Pelourinho

A Fundação Casa de Jorge Amado é um dos prédios mais bonitos do Pelourinho, dedicado a um dos ícones da literatura brasileira. Jorge Amado é orgulho dos baianos e de todos os brasileiros. Foi um dos maiores entusiastas da preservação do Centro Histórico e pela conservação da cultura baiana.

Na fundação, conta-se toda a sua trajetória de vida, com destaque para suas obras literárias e objetos pessoais. Além disso, há também um espaço/café que homenageia sua esposa, Zélia Gattai. Super recomendo a visita!

Suba até o último andar pelas escadas coloridas, onde cada degrau leva o nome de um livro ou personagem; lá de cima, você terá uma vista linda do Largo do Pelourinho!

Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

Igreja Nossa Senhora do Rosário do Pretos no Pelourinho de Salvador, Bahia

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos fica localizada no Largo do Pelourinho e foi a que mais me marcou, pela sua história de dor e fé esculpida em cada detalhe.

No Brasil colônia, os negros escravizados eram devotos de Nossa Senhora do Rosário e de outros santos. Eles se organizavam em grupos religiosos chamados Irmandades. Esses grupos se reuniam nas laterais das igrejas para rezar, pois não podia frequentar os templos destinadas à elite branca.

Porém, em 1704, a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário recebeu permissão para construir sua própria igreja. Os escravizados utilizavam as poucas horas livres para a construção, que levou cerca de um século para ser concluída.

É um dos principais símbolos da luta e resistência do povo negro. As celebrações são uma mistura do catolicismo com a cultura africana. As missas são celebradas ao som das músicas e instrumentos do candomblé. Independentemente da religião, vale muito a pena a visita, pela riqueza cultural e histórica.

Leia também: Centro Histórico de Salvador – Uma viagem no tempo!

Casa do Olodum

Casa do Olodum, Bahia

Como não gostar do ritmo dos batuques da Banda Olodum! Este é o local onde acontecem os ensaios da banda. Infelizmente, não consegui ver.

Essa eu perdi… O Olodum tocou ao lado do hostel onde eu estava hospedada — dava até para assistir pela janela! Mas fui embora um dia antes. Não daria mais para adiar. Será que saí com o coração partido?

É um ótimo lugar para comprar produtos da marca. E, se você tiver mais sorte do que eu, pode presenciar um ensaio e ainda vê-los tocando pelas ruas do Pelourinho. 

Museu da Gastronomia Baiana

Fachada do Museu da Gastronomia Baiana, Bahia

No coração do Pelô, o Museu da Gastronomia Baiana é parada obrigatória para quem ama cultura e boa comida. A entrada é gratuita e não precisa de agendamento.

Criado pelo Senac, o espaço revela a história e os sabores da culinária baiana, com exposições que mostram desde os ingredientes até as influências africanas, indígenas e portuguesas presentes em cada prato.

E não para por aí: além de aprender, você pode degustar delícias típicas no restaurante-escola do próprio museu. Moqueca, acarajé, vatapá… Tudo preparado com aquele tempero baiano que conquista corações (e paladares)!

Outras atrações do Pelourinho de Salvador

Além dos pontos turísticos citados, o Pelourinho reserva ainda mais experiências para quem o visita. É possível explorar diversas lojas de artesanato com produtos típicos da Bahia, como bordados, cerâmicas, objetos de decoração e lembranças.

A gastronomia também é um destaque: o bairro abriga uma variedade de restaurantes e bares que servem desde os sabores tradicionais da culinária baiana até pratos de outras especialidades, agradando a todos os paladares.

O Pelourinho de Salvador é Perigoso?

Vamos falar sobre a questão da segurança, não só do Pelourinho, mas do Centro Histórico em geral. Quando estava programando a minha viagem, li vários comentários que me deixaram um pouco insegura.

Confesso que fui com o pé atrás, mas, chegando lá, percebi que a experiência pode ser muito tranquila, desde que você esteja atento e tome alguns cuidados básicos. Apesar das melhorias na segurança, é essencial manter certos cuidados.

O ideal é não vacilar com objetos de valor, como joias, celular e câmera. Mantenha a bolsa sempre à frente do corpo e evite ruas vazias ou sem policiamento, especialmente se estiver sozinho ou à noite.

No entanto, o que mais incomoda mesmo é a quantidade de abordagens de vendedores ambulantes e pedintes. Alguns se aproximam oferecendo pulseiras do Senhor do Bonfim como se fosse um agrado, mas, na verdade, querem vender alguma coisa — e alguns são bem insistentes.

Outros tentam fazer pintura corporal, chegam sorridentes com se fosse uma brincadeira, mas no final vão te cobrar — e caro.

Se quiser comprar algo na rua, evite pagar em dinheiro vivo e, principalmente, com notas altas. Podem te enrolar no troco e te convencer a levar mais coisas. Ao pagar com cartão, sempre confira o valor na maquininha antes de digitar sua senha.

No mais, o Pelourinho de Salvador é um lugar cheio de história, música, cores e energia. Vale muito a pena conhecer. Não deixe que o medo te impeça de viver uma experiência tão rica. Vá com atenção, mas também com o coração aberto para tudo de bom que o lugar tem a oferecer.

Vale a pena hospedar no Pelourinho?

Fiquei hospedada um final de semana no Pelourinho, conheci toda a região com calma e pude sair bem cedinho para ver e fotografar o local vazio, sem aquele excesso de turistas. Além disso, aproveitei o final da tarde curtindo as batucadas pelas ladeiras do Pelô.

A escolha foi estratégica, pois eu estava voltando da Ilha de Boipeba e fiquei mais dois dias em Salvador. Aproveitei esse tempo para viver uma imersão, explorar todo o Centro Histórico e fechar a minha viagem com chave de ouro — e foi exatamente o que aconteceu.

Entretanto, recomendo se hospedar nessa região apenas se você realmente deseja viver essa experiência cultural, mais voltada para o dia e o início da noite. Caso a intenção seja sair à noite para curtir bares e baladas, existem opções mais indicadas, como o bairro Rio Vermelho.

Embora o Pelourinho também tenha bares e restaurantes, mais tarde da noite o lugar fica bastante deserto e se torna perigoso a chegada e saída.

Portanto, avalie qual é o seu objetivo para não errar na escolha da hospedagem.

Sugestões:

  • Bairro da Barra
    Perfeito para quem busca bares com música ao vivo em um ambiente mais familiar. Sem falar que caminhar pela avenida à beira-mar é uma delícia.
    👉 Veja opções de hotéis na Barra.
  • Pelourinho
    Ideal para quem busca uma experiência mais cultural. Ótimo para curtir rodas de capoeira, batucadas e o charme das ladeiras do Pelô — principalmente durante o dia e o início da noite.
    👉 Encontre a sua hospedagem no Pelourinho.

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Centro Histórico de Salvador – Uma viagem no tempo! https://sotaquesedestinos.com.br/centro-historico-de-salvador/ https://sotaquesedestinos.com.br/centro-historico-de-salvador/#respond Tue, 22 Apr 2025 18:20:11 +0000 https://sotaquesedestinos.com.br/?p=192 Caminhar pelas ruas de paralelepípedo entre casarões coloniais, igrejas centenárias e rodas de capoeira, é o passeio carro-chefe para quem decide visitar a capital baiana. O Centro Histórico de Salvador é símbolo de alegria e de muita história! Quando se fala no Centro Histórico de Salvador, logo vem à mente o Pelourinho. Mas o Pelourinho […]

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Foto de uma turista em frente o Elevador Lacerda, na cidade baixa em Salvador, Bahia.

Caminhar pelas ruas de paralelepípedo entre casarões coloniais, igrejas centenárias e rodas de capoeira, é o passeio carro-chefe para quem decide visitar a capital baiana. O Centro Histórico de Salvador é símbolo de alegria e de muita história!

Quando se fala no Centro Histórico de Salvador, logo vem à mente o Pelourinho. Mas o Pelourinho é apenas uma parte; o Centro Histórico vai muito além.

Neste artigo, vamos passear juntos e conhecer todos os pontos turísticos dessa região. Vou compartilhar meu roteiro e minha experiência, que, com certeza, foi uma das mais ricas das minhas andanças pelo Brasil.

Neste post você vai ler…

Onde fica o Centro Histórico de Salvador

Tombado como Patrimônio da Humanidade, o Centro Histórico de Salvador é uma região que engloba partes de várias áreas históricas da cidade, incluindo o Pelourinho, o Terreiro de Jesus, a Praça da Sé, o Largo do São Francisco e Santo Antônio Além do Carmo.

O Centro Histórico está distribuído entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa, interligadas pelo Elevador Lacerda. A Rua Chile é a principal via de acesso, ligando a Praça Castro Alves à Praça da Sé.

Considerado o núcleo colonial de Salvador, o local abriga o maior conjunto de arquitetura barroca da América Latina. Além disso, reúne museus, igrejas, centros culturais, restaurantes, lojinhas e espaços onde a arte e a tradição baiana se encontram.

O que fazer no Centro Histórico de Salvador

Para explorar todo o Centro Histórico, é importante reservar pelo menos um dia inteiro, pois há muito o que conhecer. Se preferir, contratar um guia local pode tornar a experiência ainda mais rica e ajudar a otimizar seu tempo.

Entre os principais monumentos e espaços históricos da região estão:

Pelourinho

Uma turista e alguns capoeiristas posando para uma foto divertida no Largo do Pelourinho em Salvador, Bahia

O Pelourinho é o local mais famoso e turístico do Centro Histórico de Salvador. Antigo palco de práticas ligadas à escravidão, o Pelourinho abriga hoje a memória e a resistência do povo afro-brasileiro, sendo um verdadeiro símbolo de transformação.

Visitar o Pelourinho é revisitar o passado e compreender a força cultural da Bahia. É comum encontrar apresentações de capoeira, música ao vivo e batucadas pelas ladeiras do Pelô a qualquer hora do dia.

É um lugar onde a herança africana se manifesta de forma viva e intensa, tanto nas manifestações artísticas quanto na fé. Entre os lugares mais visitados estão a Fundação Casa de Jorge Amado, a Casa do Olodum, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e o Largo do Pelourinho.

Visitar o Pelô é mergulhar na alma da Bahia — e nada melhor do que encerrar o passeio saboreando um acarajé feito por uma baiana típica, símbolo maior da hospitalidade e da força cultural do lugar.

Casa do Olodum

Casa do Olodum, no Centro Histórico de Salvador

A Casa do Olodum é um dos principais espaços culturais do Centro Histórico de Salvador. O local funciona como um centro de cultura e resistência, oferecendo oficinas de percussão, atividades educativas e eventos voltados à valorização da herança africana.

Além de conhecer a história do Olodum, os visitantes podem assistir a ensaios, adquirir produtos oficiais e sentir de perto a batida contagiante que ecoa pelo bairro.

A Casa do Olodum é mais do que um ponto turístico — é um símbolo de identidade, orgulho negro e da força cultural que pulsa no coração de Salvador.

Largo Terreiro de Jesus

Largo terreiro de jesus, Centro Histórico de Salvador, Bahia

O Largo Terreiro de Jesus é uma das áreas mais antigas de Salvador. Foi lá que se construiu a primeira faculdade de medicina do Brasil, que atualmente abriga o Museu Afro-Brasileiro.

A região é marcada por belos casarões em estilo colonial e por um grande número de igrejas católicas, entre elas a imponente Catedral Basílica, que eu tive a oportunidade de conhecer por dentro.

Portanto, é impossível passear pelo Centro Histórico sem conhecer o Terreiro de Jesus. O local é muito animado, palco de rodas de capoeira, exposições e apresentações de artistas locais. Também é possível encontrar bancas com comidas típicas, como o tradicional acarajé.

Principais Igrejas do Centro Histórico

Cruz e a Catedral Basílica de fundo, no Centro Histórico de Salvador, Bahia

Reza a lenda que Salvador tem uma igreja para cada dia do ano. Mas, segundo a Arquidiocese, são 372 — e grande parte delas está no Centro Histórico.

Tive a oportunidade de conhecer algumas também por dentro, como a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, a Igreja e Convento de São Francisco e a Catedral Basílica. Todas são ricas em história, arte e beleza, e cada uma guarda um pedaço importante do patrimônio religioso e cultural da cidade.

Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

Igreja Nossa Senhora do Rosário do Pretos no Pelourinho - Salvador, Bahia

A Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos é um importante símbolo de resistência e fé do povo afro-brasileiro.

Sua construção foi realizada pelos próprios escravizados para que pudessem ter sua própria igreja, já que eram proibidos de frequentar as igrejas destinadas à elite branca da época. A obra levou quase cem anos para ser concluída e se tornou um marco na luta por espaço, dignidade e espiritualidade para os negros.

A igreja chama atenção por sua fachada azul e pelo interior adornado com elementos barrocos e painéis que retratam santos negros, algo raro no Brasil colonial. A missa com cânticos e tambores africanos, realizada às terças-feiras, oferece uma experiência única, unindo fé, cultura e ancestralidade.

Igreja e Convento de São Francisco

Igreja e convento de São Francisco - Salvador

A Igreja e Convento de São Francisco é um verdadeiro patrimônio nacional e foi eleita uma das sete maravilhas de origem portuguesa. Construída entre os os séculos XVII e XVIII, é um dos maiores exemplos do estilo barroco colonial no Brasil.

Sua decoração interna, toda folheada a ouro, faz dela uma das igrejas mais ricas do país. Além disso, o Convento de São Francisco abriga o Museu de Arte da Bahia, que contém um acervo de peças sacras e arte colonial.

Se preferir, você pode fazer uma visita guiada para conhecer melhor a história desse importante patrimônio.

Catedral Basílica

Catedral Basílica de - Salvador, Bahia

A Catedral Basílica é considerada a mãe de todas as igrejas de Salvador. Fundada em 1552, está localizada no Largo Terreiro de Jesus, onde originalmente se situava a antiga capela dos Jesuítas.

Além disso, seu acervo é um dos mais valiosos do país, com altares folheados a ouro, obras de arte sacra e detalhes que impressionam. Sua arquitetura e decoração são uma verdadeira representação da riqueza histórica e religiosa do Brasil colonial.

A Catedral Basílica de Salvador também é um importante espaço cultural, sendo palco de eventos litúrgicos e culturais da cidade.

Cruz Caída

Cruz caída - Salvador, Bahia

A Cruz Caída é um monumento localizado em frente à Baía de Todos os Santos. Esculpida pelo artista baiano Mário Cravo e foi inaugurada em 1999. Ela simboliza a antiga Igreja da Sé, que foi demolida para a passagem de um bonde.

A obra tem 12 metros de altura e o local é perfeito para assistir ao pôr do sol, além de ser palco de apresentação de artistas locais.

Elevador Lacerda

Foto do Elevador Lacerda com a baía de todos os santos, no Centro Histórico de Salvador

Existe um elevador bem no centro de Salvador e, para nos localizarmos, é importante entender a divisão da cidade. Salvador é uma só, mas se divide em Cidade Alta e Cidade Baixa, e o Elevador Lacerda é o responsável por unir as duas.

Na época da construção de Salvador, a comunicação entre essas duas partes da cidade era um desafio. Utilizava-se uma espécie de guindaste para transportar as mercadorias do porto (Cidade Baixa) até a Cidade Alta.

Foi o visionário baiano Antônio de Lacerda quem idealizou esse projeto, tornando-o o primeiro elevador urbano do mundo.

O Elevador Lacerda funciona 24 horas e tem um custo simbólico de 0,15 centavos. Vale ressaltar que é um transporte público utilizado no dia a dia pelos moradores, portanto, dependendo da época, pode haver fila, mas nada muito demorado.

Mercado Modelo

Mercado Modelo, Centro Histórico de Salvador

O Mercado Modelo foi construído em 1912 com o objetivo de organizar o comércio, principalmente o de alimentos, já que, na época, os produtos eram vendidos nas ruas em condições precárias.

O Mercado já sofreu dois incêndios, mas foi restaurado e continua sendo um local muito visitado por turistas. Embora não seja o lugar mais barato, é a melhor opção para comprar artesanatos e lembrancinhas.

O espaço possui 263 lojas, onde você também encontra roupas, castanhas, doces, cachaças, pimentas e muito mais. Além disso, no piso superior, há dois restaurantes e bares com vista para a Baía de Todos os Santos.

Conheça o Centro Histórico de Salvador com o coração!

Centro Histórico de Salvador

Salvador é o berço da cultura brasileira! Foi um dos lugares que mais me encantou, com sua história, riqueza cultural e o povo acolhedor. Mas, para isso, veja além dos olhos, veja com o coração!

Conecte-se com o povo baiano, conheça suas tradições, entenda os porquês e se desprenda dos preconceitos. Duvido que não se encante!

  • Deixe-se envolver pelo som da capoeira e pelos batuques dos tambores nas ladeiras;
  • Encante-se com o colorido dos casarões antigos;
  • Conheça a história das inúmeras igrejas, cada uma mais linda que a outra;
  • Experimente o acarajé e o abará feitos pelas simpáticas baianas caracterizadas.

Eu sempre dizia que não gostava de acarajé, mas a verdade é que eu nunca havia comido um na Bahia. Comer uma comida típica em sua região de origem é totalmente diferente — sentimos o verdadeiro sabor.

O Centro Histórico de Salvador é perigoso?

Vi muitos relatos de pessoas dizendo que o local é muito perigoso, e confesso que fiquei um pouco tensa. Mas, na minha opinião, é como qualquer outro lugar muito turístico no Brasil.

Precisamos ter cuidado, mas não deixe o medo atrapalhar o seu passeio. Apesar de haver policiamento, é sempre bom prestar atenção por onde anda e evitar as ruas mais afastadas e com menos movimento. Não se distraia com objetos de valor, como celular ou câmera.

Entretanto, o maior desafio mesmo são os assédios dos pedintes, ambulantes e os “pega turistas”. Muitos chegam oferecendo fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim, dizendo que é um presente, e alguns são bem insistentes.

Leia também: O que fazer em Salvador – Roteiro completo pela Capital Baiana!

Lembre-se: nada é de graça, sempre vão tentar te vender alguma coisa. Além disso, tenha cuidado com as pinturas de pele; eles chegam querendo nos pintar como se fosse uma brincadeira, mas, no final, vão cobrar caro.

Se for comprar algo dos ambulantes, evite pagar com dinheiro e, principalmente, com nota grande; podem tentar te enrolar para dar o troco e querer te vender outra coisa no lugar (nessa eu caí, hehe). Ao passar o cartão, sempre confira o valor na maquininha antes de digitar a senha.

Infelizmente, isso causa uma impressão negativa do lugar, mas foque no que há de bom e aproveite sua viagem!

Banner para reservas de hotéis no Centro Histórico de Salvador

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O que fazer em Salvador – Roteiro completo pela Capital Baiana! https://sotaquesedestinos.com.br/o-que-fazer-em-salvador/ https://sotaquesedestinos.com.br/o-que-fazer-em-salvador/#respond Wed, 26 Mar 2025 20:30:52 +0000 https://sotaquesedestinos.com.br/?p=136 Vai viajar e gostaria de saber o que fazer em Salvador? Então continue aqui e vamos juntos desbravar a capital baiana, o berço da cultura brasileira. Desde que planejei viajar para a Bahia, percebi que seria especial. Todas as viagens são, mas cada uma tem suas peculiaridades. O que mais me chamou a atenção foi […]

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Salvador, Bahia, vista de cima

Vai viajar e gostaria de saber o que fazer em Salvador? Então continue aqui e vamos juntos desbravar a capital baiana, o berço da cultura brasileira.

Desde que planejei viajar para a Bahia, percebi que seria especial. Todas as viagens são, mas cada uma tem suas peculiaridades. O que mais me chamou a atenção foi a riqueza cultural, principalmente em Salvador.

Salvador, além de ser a capital da Bahia, também possui o título de Capital da Alegria — e com razão! Cultura e alegria são a essência dessa cidade.

Neste post você vai ler…

Imagem do Pelourinho, Bahia, vista do alto.

Uma breve história de Salvador

Uma das cidades mais antigas do Brasil, fundada em 1549, Salvador é conhecida hoje por sua gastronomia, música e arquitetura. Além disso, é a cidade com maior influência africana no país, sendo o principal centro da cultura afro-brasileira.

Essa herança aconteceu a partir do tráfico de escravizados, trazidos para trabalhar nos engenhos de açúcar do Recôncavo Baiano. Embora a escravidão tenha existido em várias cidades brasileiras, em Salvador isso aconteceu de forma mais intensa e se estendeu por mais tempo.

A cultura africana está presente em todo o Brasil, mas é em Salvador que ela se revela de forma mais viva. Danças, músicas, religiões, capoeira, culinária e muitos outros costumes, trazidos por diversos povos africanos, fazem parte da identidade do povo soteropolitano.

O que fazer em Salvador

Acredite, a capital baiana tem muito para ser explorada. Agora, quero compartilhar com você o meu roteiro, os lugares que tive o prazer de conhecer.

Foram 15 dias mochilando pela Bahia. Nesse tempo, além de visitar os principais pontos turísticos de Salvador, também conheci a Praia do Forte e a Ilha de Boipeba, que são verdadeiros paraísos e sobre os quais falo em outros artigos aqui do blog.

Bairro da Barra, Salvador

Logo que cheguei em Salvador, fui direto para o bairro da Barra, onde fiquei hospedada por dois dias. Cheguei bem cedo, mas praticamente não consegui sair, pois estava chovendo muito (final de 2021, época em que a Bahia enfrentou grandes chuvas).

No dia seguinte, mesmo com o tempo extremamente nublado e driblando a chuva, fui conhecer os pontos turísticos da região.

O bairro da Barra é excelente para se hospedar. Conta com uma ótima rede de hotéis e está muito bem localizado, facilitando o acesso aos principais pontos turísticos da cidade.

Principais Pontos Turísticos da Barra

  • Farol da Barra
  • Forte de Santo Antônio
  • Museu Náutico da Bahia
  • Praia do Farol da Barra
  • Praia do Porto da Barra
  • Morro do Cristo.

Forte de Santo Antônio, Farol da Barra e Museu Náutico da Bahia

Imagem em frente o Farol da Barra em Salvador, Bahia

Este é um complexo arquitetônico que abriga o Forte de Santo Antônio da Barra, o primeiro do Brasil, erguido antes mesmo da fundação da cidade, para proteger a Baía de Todos os Santos das invasões. Em seu interior, encontra-se o famoso Farol da Barra, além do Museu Náutico da Bahia.

Trata-se de um verdadeiro cartão-postal e um dos principais pontos turísticos da cidade. É nesse espaço, em frente ao farol, que ocorre a concentração do famoso carnaval de Salvador.

Ah, e se você não visitar Salvador durante o período chuvoso, como eu, terá o prazer de assistir a um lindo pôr do sol aqui. Portanto, programe-se para não perder esse espetáculo.

Após apreciar toda a parte externa, entrei para conhecer o interior do forte. No museu, há um acervo com achados submarinos, maquetes, miniaturas de embarcações e muitos outros objetos, além de informações sobre a história marítima do Brasil.

No Forte de Santo Antônio, além do museu e do farol, há também uma loja de souvenirs e uma cafeteria bem aconchegante.

E, para fechar com chave de ouro, subi até o topo do farol, que fica no interior do forte. São 22 metros de altura e uma escada em caracol para subir, mas a vista lá de cima é deslumbrante.

Praia do Farol da Barra

Praia da Barra em Salvador, Bahia

A Praia do Farol da Barra, como o próprio nome já diz, fica bem ao lado do farol e é uma das principais praias de Salvador. É perfeita para caminhar, tomar sol e curtir as “piscininhas” na maré baixa.

A orla é repleta de quiosques, bares e restaurantes, e, nos finais de semana, o local fica bastante animado.

Caminhar pelo calçadão, tomar um drink e curtir uma música ao vivo é um ótimo programa, especialmente à noite.

Além disso, a Praia do Farol da Barra é palco de diversos eventos, como o réveillon, e foi onde eu pulei as ondinhas na virada do ano.

Praia do Porto da Barra

Praia do Porto em Salvador, Bahia

Estando de frente para o farol, basta andar alguns metros para a direita, e logo você chegará à Praia do Porto da Barra.

A primeira vista é do Forte de Santa Maria, que atualmente abriga o Espaço Pierre Verger da Fotografia Baiana e também o Bistrô Mirante Forte Santa Maria.

A Praia do Porto da Barra é bastante frequentada tanto pelos moradores locais quanto pelos turistas. O mar é tranquilo, quase sem ondas, com um lindo azul turquesa.

Há várias opções de restaurantes e bares na rua em frente. Contudo, a faixa de areia é pequena e fica muito lotada, principalmente nos finais de semana.

Morro do Cristo – Salvador

Imagem do Cristo, no Morro do Cristo em Salvador, Bahia

Como tirei o dia para conhecer a região e bater perna, fui caminhando até o Morro do Cristo, que fica no final da orla, no sentido oposto do Porto da Barra, onde se encontra uma escultura do Cristo.

O lugar é muito bem cuidado, super agradável e oferece uma vista panorâmica da Praia e do Farol da Barra. Aproveitei para descansar, pois já tinha caminhado bastante.

Enfim, é um local perfeito para relaxar, sentar na grama, tomar uma água de coco e apreciar a vista. É também onde a galera se reúne para assistir ao pôr do sol.

Igreja Nosso Senhor do Bonfim – Salvador

Igreja Nosso Senhor do Bonfim em Salvador, Bahia

Agora, deixa eu ir ali pedir proteção e conhecer um lugar que é símbolo de tradição e fé baiana! A Igreja Nosso Senhor do Bonfim, a famosa igreja das fitinhas, conhecida em todo o Brasil e a mais famosa da cidade.

A tradição é amarrar uma fitinha no punho, no tornozelo ou nas grades da igreja, dar três nós e fazer um pedido para cada um. Reza a lenda que, quando a fitinha quebrar, seus pedidos serão realizados.

Amarrando fitinhas na Igreja Nosso Senhor do Bonfim, Bahia

No entanto, segui a tradição até certo ponto. Comprei as fitinhas e as amarrei nas grades, mas não fiz nenhum pedido.

Percebi que são feitas de um material muito resistente e, provavelmente, demoram anos para se romper, rs. Então, optei por fazer meus pedidos pulando ondinhas na virada do ano.

Sorveteria da Ribeira – Salvador

Imagem da frente da sorveteria da Ribeira em Salvador, Bahia, com muitas pessoas dentro e sentadas na frente.

Saí da Igreja Nosso Senhor do Bonfim já anoitecendo, chamei um Uber e segui para a Sorveteria da Ribeira, que fica no bairro Ribeira. Pela foto acima, dá para ver que o local é bem movimentado!

Fundada em 1931 por um imigrante italiano, a sorveteria se tornou parte da cultura de Salvador. Hoje, pertence a um morador da Ribeira, que mantém viva essa tradição.

Copo de sorvete, na Sorveteria da Ribeira em Salvador, Bahia

O local começou como uma pizzaria que servia sorvetes, mas a sobremesa fez tanto sucesso que acabou se tornando o carro-chefe da casa.

O único problema foi na hora de escolher o sabor — com mais de 60 opções, a decisão não foi nada fácil!

E, realmente, o lugar faz jus à fama! Se tivesse mais tempo, com certeza teria voltado lá.

Praia do Flamengo e Praia Stella Maris

Praia do Flamengo em Salvador, Bahia

Dia de conhecer a Praia do Flamengo e a Praia Stella Maris! Cheguei por volta das 13h à Praia do Flamengo e, de cara, fiquei encantada com a beleza do lugar.

A Praia do Flamengo foi uma das mais bonitas que conheci em Salvador. Apesar de ficar distante do centro, vale muito a pena visitar. O local tem uma extensa faixa de areia, muitos coqueiros e uma ótima estrutura.

No final do dia, aproveitei para fazer uma bela caminhada até a Praia de Stella Maris, que fica ao lado da Praia do Flamengo. O sol já estava quase se pondo, e a caminhada foi muito agradável! Levei cerca de 40 minutos, pois fui devagar, apreciando a paisagem.

No entanto, vale lembrar que, apesar das duas praias estarem ligadas, a Praia do Flamengo é bem extensa. Dependendo do ponto onde você estiver, a caminhada pode ser longa. Se estiver sem carro, talvez seja melhor pegar um carro de aplicativo de uma praia para a outra.

Praia de Itapuã

Praia de Itapuã em Salvador, Bahia, em frente o Farol de Itapuã

A Praia de Itapuã está localizada um pouco antes da Praia do Flamengo, em um bairro de mesmo nome, próximo ao aeroporto.

Nas minhas pesquisas sobre o que fazer em Salvador, a Praia de Itapuã foi uma das mais recomendadas. No entanto, acredito que, devido à época do ano, minha experiência não foi das melhores.

Era início de janeiro, alta temporada, e a praia estava absurdamente lotada — de uma forma que eu nunca tinha visto antes, em toda a minha vida! 😂

É uma das praias mais frequentadas pelos moradores locais, o que explica a superlotação. Além disso, o mar estava cheio de algas, o que gerou até mau cheiro em alguns pontos. Espero retornar em outra época para aproveitá-la melhor.

Fui apenas até o farol para tirar algumas fotos, onde estava mais tranquilo, e caminhei um pouco pela orla, que tem uma ótima estrutura, com muitos bares e restaurantes.

Centro Histórico e Pelourinho de Salvador

Uma turista e alguns capoeiristas posando para uma foto divertida no Largo do Pelourinho em Salvador, Bahia

O Centro Histórico de Salvador é um dos pontos turísticos que nos transporta para o passado e nos faz entender a riqueza da cidade. Palco de diversas manifestações artísticas e culturais, é o coração de Salvador, e eu estava ansiosa para conhecê-lo!

Sentir o verdadeiro sabor do acarajé feito na hora por uma baiana, servido no meio do Centro Histórico, sem dúvida foi uma experiência única.

O Centro Histórico está diretamente ligado ao Pelourinho. Muitos pensam que é a mesma coisa. Mas o Pelourinho é apenas uma parte, uma área dentro do Centro Histórico.

O nome Pelourinho carrega uma das histórias mais tristes do Brasil. No entanto, apesar das marcas de dor, foi transformado em um lugar colorido, sinônimo de festa e muita alegria. Foi onde vivi os melhores momentos de diversão em toda a minha viagem!

Me hospedei no Centro Histórico por um final de semana, de forma estratégica, para aproveitar tudo que o lugar tem a oferecer. Não poderia ter feito escolha melhor!

Fechei com chave de ouro, curtindo as rodas de capoeira, as batidas dos tambores pelas ladeiras e comendo acarajé na praça. A energia desse lugar é algo surreal!

Leia os artigos abaixo onde falo sobre o Centro Histórico e o Pelourinho de forma bem detalhada, com dicas para você aproveitar ao máximo a capital baiana, com segurança e sem perder nada.

Bairro Rio Vermelho

Praia do Bairro Rio Vermelho, Bahia

O bairro Rio Vermelho é conhecido pela sua vida noturna agitada, com uma variedade de bares, baladas e o famoso Largo da Mariquita, um dos melhores lugares para curtir a noite em Salvador.

Além disso, o Rio Vermelho é um excelente bairro para se hospedar, pois está muito bem localizado e oferece uma ampla rede de hospedagem que vai desde hotéis sofisticados até acomodações mais econômicas.

No Rio Vermelho, há muitos lugares legais para conhecer e diversas opções de diversão. Por isso, escrevi um artigo completo, destacando os principais pontos turísticos e atividades imperdíveis na região. Confira no link abaixo.

Feira de São Joaquim

Placa na entrada da Feira de São Joaquim, Bahia

O que fazer em Salvador além do tradicional?

A Feira de São Joaquim não estava no meu roteiro, mas, de repente, uma galerinha que conheci no hostel me convidou, e foi uma experiência muito divertida.

É a maior feira livre e a mais tradicional de Salvador, frequentada por moradores e comerciantes locais.

Na Feira de São Joaquim, vende-se de tudo — absolutamente tudo o que você possa imaginar! Desde as frutas mais exóticas da região até um porco morto com as tripas ao lado 😂 (não estou exagerando).

Não há baianas caracterizadas, não tem apresentação de capoeira e, muito menos, pedintes. É um local que mostra a realidade nua e crua da vida cotidiana, fora dos holofotes turísticos de Salvador.

Depois de andar pela feira, conhecendo os mais variados tipos de produtos e iguarias, fomos tomar uma cervejinha em um dos bares com vista para o mar, enquanto comíamos camarão que compramos lá mesmo, bem baratinho.

Importante saber:
A Feira de São Joaquim não é um ponto turístico. Portanto, indico somente para os viajantes “sem frescura”, que gostam de conhecer a realidade, o lado menos bonito do lugar, o dia a dia e a cultura dos moradores locais.

Leia também:

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Praia do Forte, Bahia – Conheça o charme desse paraíso baiano! https://sotaquesedestinos.com.br/praia-do-forte-bahia/ https://sotaquesedestinos.com.br/praia-do-forte-bahia/#respond Thu, 13 Mar 2025 17:25:55 +0000 https://sotaquesedestinos.com.br/?p=94 Seja para relaxar à beira-mar, explorar trilhas ecológicas ou mergulhar na cultura local, a Praia do Forte, Bahia, é um verdadeiro refúgio para quem busca experiências inesquecíveis. Vale destacar que o que chamamos de Praia do Forte é, na verdade, uma vila charmosa, com um conjunto de praias e uma excelente rede hoteleira — para […]

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Placas escrito Praia do Forte e Modo On, em frente a Praia da Porto e a Igreja São Francisco de Assis, na Praia do Forte, Bahia

Seja para relaxar à beira-mar, explorar trilhas ecológicas ou mergulhar na cultura local, a Praia do Forte, Bahia, é um verdadeiro refúgio para quem busca experiências inesquecíveis.

Vale destacar que o que chamamos de Praia do Forte é, na verdade, uma vila charmosa, com um conjunto de praias e uma excelente rede hoteleira — para turista nenhum botar defeito. Por isso, é claro que incluí no meu roteiro quando decidi conhecer Salvador e região.

Localizada no Litoral Norte da Bahia, a 80 km da capital Salvador, a Praia do Forte pertence ao município de Mata de São João, uma região conhecida como Costa dos Coqueiros.

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O que fazer na Praia do Forte, Bahia

O que não faltam são opções do que fazer na Praia do Forte, mas também é um ótimo lugar para não fazer nada. Uma antiga vila de pescadores que se transformou em um dos destinos mais requisitados da Bahia.

Suas belezas naturais são de encher os olhos: praias lindas, piscinas naturais e coqueirais que deixam o cenário ainda mais deslumbrante. E o famoso Projeto Tamar, referência internacional em preservação ambiental é um verdadeiro espetáculo à parte.

Passei dois dias e duas noites nesse paraíso baiano, aproveitei bastante, mas ainda voltei com aquele gostinho de “quero mais”.

A Vila da Praia do Forte

Rua principal da Praia do Forte na Bahia

Caminhar pelas ruas dessa vila charmosinha foi a minha atividade favorita. Assim que cheguei, senti um clima agradável, onde o rústico e o sofisticado convivem em perfeita harmonia.

No centrinho da vila, não circulam carros — apenas bicicletas e bicitáxis. Os veículos ficam no estacionamento logo na entrada, mas não há necessidade de transporte para se locomover, pois tudo é muito próximo.

A noite na Praia do Forte

Ornamentação de natal, Bahia

À noite, a Praia do Forte é pura animação, e o movimento se concentra na rua principal. Para quem busca agito, há muitos bares e restaurantes com música ao vivo. Além disso, dependendo da época, também acontecem eventos, festas e até mesmo shows com artistas famosos.

Estive na Praia do Forte no final de dezembro, e a vila estava lotada. Na alta temporada, o número de turistas é muito grande, com bares e restaurantes sempre cheios.

No entanto, para quem prefere fugir da agitação e curtir um ambiente mais sossegado, também há opções de lugares mais reservados, além de uma excelente rede de hotéis e resorts, com muito conforto e requinte.

Igreja São Francisco de Assis

Igreja São Francisco de Assis, Praia do Forte, Bahia

Que a fé e a devoção são predominantes na cultura baiana, disso não há dúvida! Por isso, não poderia deixar de mencionar a Igreja São Francisco de Assis, um local impossível de passar despercebido, situada ao lado do Projeto Tamar.

Apesar de sua simplicidade, a igreja é um verdadeiro cartão-postal da vila, construída pelos pescadores por volta de 1900.

A igreja é procurada por casais apaixonados que desejam se casar, sejam nativos ou vindos de outras partes do país.

Portanto, se você está em busca de um local à beira-mar, com um cenário deslumbrante para dizer o “sim”, corra e garanta o seu lugar! Só não me pergunte o preço, pois eu nem quis saber, rs.

Projeto Tamar

Entrada do Projeto Tamar na Praia do Forte, Bahia

Se você está procurando o que fazer na Praia do Forte, Bahia, o Projeto Tamar é a cereja do bolo. É um dos principais pontos turísticos da região e também o projeto de conservação mais visitado do Brasil. O local funciona de quarta a domingo, das 11h às 17h.

O Projeto Tamar atua na preservação, pesquisa e educação ambiental, com foco na conservação e recuperação das tartarugas marinhas.

O ingresso custa R$35,00, e a meia-entrada R$17,50 (valores de dezembro de 2021). No entanto, se você estiver em família, pode valer a pena adquirir o passaporte família por R$96,00, que inclui dois adultos e duas crianças.

A visita começa pelo espaço cultural, que já recebeu diversos nomes da música brasileira. Há também uma área de alimentação e uma lojinha com roupas, acessórios e lembrancinhas — todos fabricados no Brasil.

Entre tanques e aquários, são 750 mil litros de água salgada, abrigando quatro das cinco espécies de tartarugas encontradas no Brasil, em diferentes fases da vida.

Além das tartarugas, o Tamar também abriga outras espécies vulneráveis à extinção, como o tubarão-lixa, arraias e outras espécies marinhas.

Praias e Piscinas Naturais

Praia do Porto na Praia do Forte, Bahia

As praias da Praia do Forte, Bahia, não são muito boas para banho, devido à presença de muitos recifes e à pouca estrutura. No entanto, as piscinas naturais são um dos principais atrativos da região.

A praia mais próxima da vila é a Praia do Porto, que, apesar de movimentada, não possui estrutura com barracas. Logo em seguida, vem a Praia do Tivoli, que é pé na areia para quem está hospedado no Tivoli Ecoresort.

Se você gosta de piscinas naturais, fique atento ao horário da maré baixa. Nesse período, elas se enchem de peixinhos coloridos, encantando os turistas.

Essas piscinas naturais são formadas pelas praias Pedra do Chapéu, Praia do Lord e Praia Papa-Gente. É possível acessá-las a pé, por meio de uma caminhada, ou contratando um passeio na vila.

Se o sol não estiver muito forte, você pode caminhar no sentido oposto à vila, passando por trás do Projeto Tamar. Achei a caminhada bem tranquila.

Onde comer na Praia do Forte

Na Praia do Forte, há uma ampla variedade de restaurantes, desde aqueles que servem comida local até os mais sofisticados. No entanto, para os viajantes mais econômicos, percebi que não é tão fácil encontrar comida barata em cada esquina, como acontece em outros destinos.

Isso não significa que não existam opções mais acessíveis. Para encontrá-las, basta explorar as ruas mais afastadas do centro, onde certamente você encontrará alternativas.

Um lugar que ganhou meu coração foi o restaurante “O Sertão Vai Virar Mar“, com comida típica nordestina. Localizado logo na entrada da vila, é o primeiro à direita. Embora não seja dos mais baratos, o ambiente é muito agradável, com pratos variados e drinks especiais da casa.

Hotéis na Praia do Forte

A Praia do Forte oferece uma excelente rede hoteleira, com opções de hospedagem para todos os tipos de viajantes. Os resorts Iberostar Bahia e Tivoli Ecoresort são ideais para quem busca sofisticação e conforto.

Entretanto, se você é um viajante mais econômico e procura uma boa relação custo-benefício, recomendo o Hostel Praia do Forte.

O Hostel Praia do Forte faz parte da rede Hostelling International, a maior rede de hostels do mundo. Os hóspedes ainda têm direito a descontos em vários estabelecimentos, incluindo o Projeto Tamar.

Com ótimas avaliações no Booking, a hospedagem oferece tanto quartos compartilhados quanto privativos. Além disso, destaca-se pelo excelente atendimento e pela localização privilegiada, próxima ao centrinho da vila.

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Como chegar à Praia do Forte Partindo de Salvador

  • Carro: essa é a forma mais indicada para chegar com conforto e rapidez à Praia do Forte. O acesso é feito pela BA-099, conhecida como Estrada do Coco, em direção ao norte.
    A viagem de carro dura cerca de 1h30, ou até menos, dependendo de onde você estiver em Salvador. Além das boas condições da estrada, você terá a liberdade de parar e apreciar as belas praias ao longo do caminho.
  • Passeio bate e volta: é uma escolha comum entre os visitantes. Entretanto, um único dia não será suficiente para aproveitar tudo que a Praia do Forte tem a oferecer. Mas, se você tiver apenas esse tempo disponível, ainda assim poderá desfrutar bastante.
  • Transfer: se você busca conforto e não quer dirigir, o transfer é uma excelente opção, especialmente para quem viaja em grupo ou com a família.
  • Táxi e Uber: também podem ser boas alternativas. No aeroporto de Salvador, há uma cooperativa de táxi que realiza o trajeto, e você pode negociar o valor tanto para ida e volta quanto para apenas um trecho.
    Porém, se optar pelo Uber, saiba que nem todos os motoristas aceitam a corrida devido à distância. Na volta para Salvador, encontrar um carro disponível na vila pode ser ainda mais difícil. O ideal é combinar o retorno com antecedência para não passar perrengue.

De Salvador para a Praia do Forte de Ônibus ou Van

Se você deseja economizar e não se importa tanto com conforto, pode optar por ônibus ou vans. Eu escolhi ir de ônibus, pois estava sem carro e, como não planejava voltar no mesmo dia, não valeria a pena financeiramente contratar uma agência.

A Empresa Atlântico, que opera na linha verde, faz esse trajeto para a Praia do Forte todos os dias, partindo da Rodoviária de Salvador. Mas essa é uma viagem mais demorada, com várias paradas pelo caminho. Se for voltar no mesmo dia, é mais indicado ir com uma agência.

Contatos da empresa Atlântico para informações sobre linhas e horários:
Instagram: @atlanticooficial
Website: www.atlanticotransportes.com.br
Telefone: (71) 99979-1000 / (71) 3432-1000

As vans da linha branca também são uma opção para quem quer economizar, com saídas mais frequentes do que os ônibus. O ponto de embarque fica em frente ao Centro Comercial Iguatemi, próximo ao metrô, e o desembarque é a cerca de 5 minutos de caminhada antes da entrada da vila da Praia do Forte. Tel: (71) 3369-0379.

Seja de van ou de ônibus, com certeza você encontrará uma forma de chegar até a Praia do Forte.

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